Proposta pelo IBRAM – Instituto Brasileiro de Museus, a Primavera de Museus, que visa demonstrar que a cultura pode ser percebida, vivida e indetificada em todos os espaços da sociedade, e dentro desta perspectiva, surgem os Museus como espaços de diálogos interculturais, que contribuem para criação de laços de identidade entre os individuos de uma localidade.
O Museu Histórico São Lourenço do Sul, que já aderiu a política nacional museologica, trabalha em sintonia com o IBRAM, que chega a sua 3° Primavera dos Museus com o tema “Museus e Direitos Humanos”, numa programação que vai de 21 a 27 de setembro, trabalhando visitações guiadas ao museu que enfatiza a relação do trabalho forjado no processo de colonização, video sobre a temática do debate dos diritos humanos, estabelecimento da relação de desenvolvimento social atribuída aos objetos, também palestras itinerantes para a rede pública de ensino na cidade, e descentralização do museu com amostra de peças de seu acervo histórico no Centro Público de Economia Solidária.
Durante as visitações realizadas nesta semana, já participaram cerca de 200 alunos da rede pública de ensino e previstos debates a cerca da declaração universal dos direitos humanos que completa seus 60 anos. Gilmar Pinheiro, Coordenador de Cultura ressalta “o nosso museu está buscando alternativas de debates com a comunidade, numa interação social que permite dialoar temas que as conscientize”.
O tema dos Direitos Humanos, por sua vez, vem ao encontro da ação dos museus cuja responsabilidade é sensibilizar e mobilizar a sociedade para a importância da preservação e da memória e da diversidade cultural.
O Museu Histórico São Lourenço do Sul, que já aderiu a política nacional museologica, trabalha em sintonia com o IBRAM, que chega a sua 3° Primavera dos Museus com o tema “Museus e Direitos Humanos”, numa programação que vai de 21 a 27 de setembro, trabalhando visitações guiadas ao museu que enfatiza a relação do trabalho forjado no processo de colonização, video sobre a temática do debate dos diritos humanos, estabelecimento da relação de desenvolvimento social atribuída aos objetos, também palestras itinerantes para a rede pública de ensino na cidade, e descentralização do museu com amostra de peças de seu acervo histórico no Centro Público de Economia Solidária.
Durante as visitações realizadas nesta semana, já participaram cerca de 200 alunos da rede pública de ensino e previstos debates a cerca da declaração universal dos direitos humanos que completa seus 60 anos. Gilmar Pinheiro, Coordenador de Cultura ressalta “o nosso museu está buscando alternativas de debates com a comunidade, numa interação social que permite dialoar temas que as conscientize”.
O tema dos Direitos Humanos, por sua vez, vem ao encontro da ação dos museus cuja responsabilidade é sensibilizar e mobilizar a sociedade para a importância da preservação e da memória e da diversidade cultural.
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