Primeiramente uma correção do que aqui foi dito, o atual presídio de Camaquã, não será desativado e está em pleno trabalho de reforma, e assim cai por terra. Feito o registro, passo a relatar os acontecimentos da última semana. Enquanto a comunidade do bairro Viegas lotou a sessão plenária da Câmara de Vereadores e fez reuniões no bairro convidadando todos os vereadores para estarem presentes. O Judiciário e o MP também convidaram os senhores vereadores para expor seus pontos de vistas.
A Pressão de ambos os lados é legitima, já que ambos defendem seus interesses, uma questão complexa que deve ser tratada com responsabilidade. Os moradores do bairro Viegas debateram e escutaram os poucos vereadores presentes e seus assessores que se dispuseram a ir nos bairros, em contra mão do bom debate o judiciário e o MP numa prepotência sem tamanho tentou de fato intimidar os vereadores e ao qual criou um clima instável, onde algunbs se retiraram da reunião.
A Pressão de ambos os lados é legitima, já que ambos defendem seus interesses, uma questão complexa que deve ser tratada com responsabilidade. Os moradores do bairro Viegas debateram e escutaram os poucos vereadores presentes e seus assessores que se dispuseram a ir nos bairros, em contra mão do bom debate o judiciário e o MP numa prepotência sem tamanho tentou de fato intimidar os vereadores e ao qual criou um clima instável, onde algunbs se retiraram da reunião.
Ná Rádio Camaquense, na última sexta-feira, outra declaração infeliz vinda do representante do MP num debate que envolveu também o Prefeito Municipal Ernesto Molon (PMDB) e o Vice Presidente da Associação Comunitária do Bairro Viegas Marco Longaray e o Promotor de Justiça Dr. Rolando Raul Moro, ao qual este último chegou a ser deselegante com o dirigente comunitário, com frases "como o senhor sabe que o bairro vai expandir para esta área, o senhor tem bola de cristal?", "De agora em diante, cada vereador que leva um preso para a sua casa", e ainda " Agora estrupador, assaltante e assassino que fiquem soltos".
Frases que considero inapropriadas e quem tentam intimidar um movimento legitimo de reivindicação dos moradores do bairro, afinal como bem lembrou o dirigente comunitário "os representantes do MP e judiciário ficam em torno de 2 a 4 ano e estão de passagem pelo município e a comunidade que arcará com o ònus desta questão" .
Acredito que não é dessa forma que o debate deva ocorrer, a legitimidade do debate deve transcorrer de forma natural, sem esquecer os principais envolvidos , a comunidade do bairro. Assim hoje, será decidido na Câmara de Vereadores, se concorda com a compra do terreno próxima ao bairro. Esperamos bom senso por parte dos vereadores.