Quem me conhece sabe que não possuo nenhuma simpatia pelo Movimento Tradicionalista Gaúcho, sem sou simplório ao cultuar as tradições, meu poucos hábitos como gaúcho que sou é tomar um chimarrão, comer um churrasco e escutar algumas das canções de nosso pago. Como historiador estou na turma do Taogolin, grande crítico do MTG e seu monte de regramentos.
Nesta última semana, como menbro da Casa de Cultura da Prefeitura Municipal de São Lourenço do Sul, e como a mesma era a cidade sede da Chama Crioula 2009, um dos principais eventos tradicionalistas deste estado, tive que trabalhar no evento, e isto implica se piulchar (vestir) e seguir aquelas inúmeras regras, que bem ao certo são mais excludentes do que inclusivas.
Pois bem, organizamos um bonito evento, que em partes comoveu o público, os remeteu a sua utopia de heróis farroupilhas, mas o mais singular de tudo, foi a singela e reconhecida homenagem aos lanceiros negros, sempre esquecidos na história e que tiveram um momento de destaque.
Não perdi minhas convicções, e nem sai encantado por essa ação, mas já dizia um amigo meu algumas vezes "As vezes, é preferivel ceder, para avançar", digo isto por que de todo o modo, as pessoas que aqui passaram estes dias, trouxeram a um município pobre da metade do Rio Grande do Sul, recursos financeiros e ajudaram a movimentar a economia de uma pequena cidade.
A mim, ficou o ensinamento e o aprendizado de que a construção da cidadania deve ser feita por todos, respeitando a sua diversidade, nem que para isso seja necessário ceder, para no futuro poder avançar.
Nesta última semana, como menbro da Casa de Cultura da Prefeitura Municipal de São Lourenço do Sul, e como a mesma era a cidade sede da Chama Crioula 2009, um dos principais eventos tradicionalistas deste estado, tive que trabalhar no evento, e isto implica se piulchar (vestir) e seguir aquelas inúmeras regras, que bem ao certo são mais excludentes do que inclusivas.
Pois bem, organizamos um bonito evento, que em partes comoveu o público, os remeteu a sua utopia de heróis farroupilhas, mas o mais singular de tudo, foi a singela e reconhecida homenagem aos lanceiros negros, sempre esquecidos na história e que tiveram um momento de destaque.
Não perdi minhas convicções, e nem sai encantado por essa ação, mas já dizia um amigo meu algumas vezes "As vezes, é preferivel ceder, para avançar", digo isto por que de todo o modo, as pessoas que aqui passaram estes dias, trouxeram a um município pobre da metade do Rio Grande do Sul, recursos financeiros e ajudaram a movimentar a economia de uma pequena cidade.
A mim, ficou o ensinamento e o aprendizado de que a construção da cidadania deve ser feita por todos, respeitando a sua diversidade, nem que para isso seja necessário ceder, para no futuro poder avançar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário