
Padre Gisley Azevedo, assassinado em Brasília no dia 15 de junho de 2009, vítima da violência que combatia, em sua carta escrita em fevereiro, demonstra uma preocupação com o entendimento da proposta: “O DNJ é parte de um todo maior que busca a dignidade jovem; ele celebra as lutas anuais dos(as) jovens organizados; é a mobilização maior, concentrando multidões de jovens que buscam novas relações de vida pautadas na justiça social, no poder popular, na legitimidade da diversidade, no protagonismo juvenil, na educação libertadora, na construção da paz.”
Além do alinhamento temático, é importante que as dioceses e/ou paróquias privilegiem esse momento rico e de fato o realizem, com a devida mobilização e reflexão prévia. Ainda na citada carta, o padre Gisley coloca que a preparação para o evento é um momento privilegiado para aprofundar a realidade juvenil e diagnosticar as diversas maneiras com que a vida dos jovens vem sendo ameaçada.
Parabéns juventude!
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