Esses últimos dois dias foram impressionantes as qualidades de atividades que permearam minha atuação enquanto Diretor do Museu Júlio de Castilhos, muitas concepções de cultura entre um evento e outro que tomo a liberdade para dividir com os caros leitores desse blog.
Um registro evidente desse debate é o acumulo do setor por conta dos inúmeros debates que o Ministério da Cultura provocou ao longo dos últimos oito anos, um debate que norteia uma cultura com dimensões de caráter plural, que pensa observar indicadores de pesquisa científica sobre o tema, pensar a cultura como ferramenta de um intercâmbio cultural ao qual possibilite ser de fato, como diz o Secretário Adjunto da Cultura do RS Jéferson Assunção, precisa ser uma ampliação de repertório como ferramenta para que a cultura perpasse os grande debates que norteiam a sociedade gaúcha, dicutindo-a politicamente, como espaço de reconhecer o outro.
A cultura como elemento formador da sociedade econômico, cidadão e simbólico, que descentralize o acesso e a fruição de bens e serviços culturais para a população, respeitando o seu saber/fazer cultural.
E a cultura é essa transformação, essa mutação cotidiana que acontece nas relações sociais, nas novas formas de comunicar, de fazer as coisas, de pensar o mundo... Emfim, de ser esse aporte do entendimento intelectual e do manuseio, como produção artística estética e simbólica da nossa diversidade do povo do Rio Grande do Sul.
Como é bom aprender nessas trocas culturais.
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