terça-feira, 8 de novembro de 2011

Dia Nacional da Cultura Brasileira no MJC

O Dia da Cultura Brasileira, comemorado no sábado (05) foi motivo de várias atividades no Museu Julio de Castilhos. A tarde começou com uma roda de memória com o Griô Prudêncio, que falou da relação de resgate do discurso dos negros no Rio Grande do Sul.
Em seguida foi a vez da magia do trabalho de   Iuri Colesnik, que divertiu crianças e adultos com seu show utilizando corda, aro, moedas e cartas. Suas mágicas contaram com a participação do público.
Às 15h30  Bertolt Brecht foi o autor escolhido para  leituras dramatizadas da AMAR A VIDA,  com direção de Plínio Mosca. O texto "Quanto custa o ferro?" foi interpretado pelos atores Helena Brentano, José Renato Lopes, Cris Neutzling, Mariana Ballardin, Eliana Lazzarotto e Maria da Graça Ballardin e emocionou o público presente.
A Cia de Teatro Gato&Sapato apresentou o espetáculo "Cale-se: As músicas censuradas pela Ditadura Militar". Músicas como Cálice, Torturas de amor, Disparada e Pra não dizer que não falei das flores constituíram o repertório.
No encerramento do Dia Nacional da Cultura houve ainda a reabertura da Biblioteca, com o acervo reformatado para facilitar o acesso de estudantes, pesquisadores e o público geral interessado, e a abertura da exposição "Guarani, Kaingáng e Xokleng - Memórias e Atualidades ao Sul da Mata Atlântica" vinda da Universidade Federal de Santa Catarina do seu Museu Universitário Oswaldo Rodrigues Cabral. Participaram da mesa de abertura  a museóloga do Museu Universitário de Santa Catarina Viviane Wermelinger, o Coordenador do Departamento de Educação da Arpinsul (Articulação dos povos indígenas da Região Sul) Danilo Braga, a antropóloga Maria Dorotéa Post'Darela , o Diretor do Museu Antropológico do RS, Walmir Pereira, o Diretor do Museu Julio de Castilhos, Joel Santana, e o diretor do departamento de Cidadania Cultural da Secretaria de Estado da Cultura, Marcelo Azevedo.

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