Dez entidades do funcionalismo público estadual lançaram na tarde de quinta-feira 12, em Porto Alegre, a segunda parte da campanha em defesa dos serviços públicos. A campanha repercutiu com força na mídia estadual e nacional. O lançamento aconteceu em ato público realizado no Centro de Eventos do Parque Harmonia, seguido de uma caminhada até o centro da capital gaúcha.
Todas as denúncias que estão sendo feitas em relação às políticas de destruição do estado pelo governo Yeda estão fundadas em fatos concretos e de conhecimento da sociedade gaúcha. Em pouco mais de dois anos a atual administração estadual já trocou mais de 50% do secretariado, tudo em função de sistemáticas crises. As denúncias não foram criadas pelas entidades, que apenas repercutem fatos já públicos. Neste contexto encontram-se as investigações em andamento em relação ao escândalo do Detran, que foi objeto de uma CPI na Assembléia Legislativa. A concepção, pouco ética do governo, é claramente demonstrada em gravação feita pelo vice-governador.
O comprometimento do interesse público em benefício do interesse privado tem caracterizado o atual governo, e isso possibilita dizer que o governo está destruindo o serviço público. Na educação as iniciativas partem da municipalização, passam pela introdução de critérios privatistas na gestão e se concretizam com o fechamento de escolas, a enturmação, o fechamento de bibliotecas... Na conta do ajuste fiscal, a educação sofre com a não aplicação dos 35% da receita de impostos, previstos no artigo 202 da Constituição Estadual.
Portanto, acusar o CPERS/Sindicato e qualquer uma das demais entidades que assinam a campanha é desconhecer a postura de um governo que opta em substituir o diálogo pela repressão aos movimentos sociais, inclusive com a Brigada Militar tentando dispersar manifestações democráticas com o uso de gás de efeito moral e balas de borracha. Essa intransigência, autoritarismo e falta de diálogo não é uma leitura apenas dos movimentos, mas da própria Assembleia Legislativa, que abonou os dias greve realizada pelos educadores em novembro do ano passado.
A campanha é assinada por CPERS/Sindicato, Sindicaixa, Ugeirm/Sindicato, Sindisepe, Simpe, Sindiágua, Semapi, Sindjus-RS, Sindet e Federação dos Bancários do RS.
Todas as denúncias que estão sendo feitas em relação às políticas de destruição do estado pelo governo Yeda estão fundadas em fatos concretos e de conhecimento da sociedade gaúcha. Em pouco mais de dois anos a atual administração estadual já trocou mais de 50% do secretariado, tudo em função de sistemáticas crises. As denúncias não foram criadas pelas entidades, que apenas repercutem fatos já públicos. Neste contexto encontram-se as investigações em andamento em relação ao escândalo do Detran, que foi objeto de uma CPI na Assembléia Legislativa. A concepção, pouco ética do governo, é claramente demonstrada em gravação feita pelo vice-governador.
O comprometimento do interesse público em benefício do interesse privado tem caracterizado o atual governo, e isso possibilita dizer que o governo está destruindo o serviço público. Na educação as iniciativas partem da municipalização, passam pela introdução de critérios privatistas na gestão e se concretizam com o fechamento de escolas, a enturmação, o fechamento de bibliotecas... Na conta do ajuste fiscal, a educação sofre com a não aplicação dos 35% da receita de impostos, previstos no artigo 202 da Constituição Estadual.
Portanto, acusar o CPERS/Sindicato e qualquer uma das demais entidades que assinam a campanha é desconhecer a postura de um governo que opta em substituir o diálogo pela repressão aos movimentos sociais, inclusive com a Brigada Militar tentando dispersar manifestações democráticas com o uso de gás de efeito moral e balas de borracha. Essa intransigência, autoritarismo e falta de diálogo não é uma leitura apenas dos movimentos, mas da própria Assembleia Legislativa, que abonou os dias greve realizada pelos educadores em novembro do ano passado.
A campanha é assinada por CPERS/Sindicato, Sindicaixa, Ugeirm/Sindicato, Sindisepe, Simpe, Sindiágua, Semapi, Sindjus-RS, Sindet e Federação dos Bancários do RS.
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