Literalmente os sistemas são ferramentas que possibilitam interligar áreas, debates e promover discussões acerca de questões que são comuns a poucos, a muitos e a todos. No contexto social, cada vez mais as gestões públicas vem aperfeiçoando e enfatizando duas vertentes importantRio Grandees de suas políticas públicas, uma o desenvolvimento econômico aliado a geração da ampliação da capacidade de trabalho e renda, e outra a democracia participativa, incluindo novos agentes e comunidades nos debates decisórios de construção de alternativas para os encaminhamentos das soluções de questões fundamentais a toda a sociedade.
Neste contexto, o atual Governo do Estado do Rio Grande do Sul, retoma um processo iniciado lá na gestão do ex-Governador Olívio Dutra(1998/2002) fortalecendo o serviço público do estado nas cruzadas instituicionais de algumas autarquias completamente sucateadas no governo Yeda Crussius (2006/2010), e na busca de alternativas para a valorização do funcionário público do estado, enfrentando temas como a previdência, as condições de trabalho, o salário, os precatórios, a divida ativa do estado com a união e outros, que representam um descompasso com um modelo de gestão equanime e equilibrada, já que o estado apresenta um déficit em suas receitas.
Contudo o governo arregaça as manga e busca atrair novos investimentos, sejam através de elaboração de projetos vinculados a união, ao Mercosul, a investidores estrangeiros, ou mesmo ampliando ações como o simples gaúcho que diminuem a carga tributária para a iniciativa privada no estado.
Na democracia participativa, o governo edita algumas das consagradas alternativas de gestão do ex-Presidente Lula no país, como a criação da Secretaria do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, a criação do Gabinete de Relações Internacionais, o recorte de gênero com a criação de Políticas Públicas Para as Mulheres, e amplia a medida que anuncia a retomada do Orçamento Participativo no Estado (Gestão Olívio), a criaçaõ do Gabinete dos Prefeitos, as audiências públicas do PPA, a interatividade do Gabinete Digital como ferramenta de um diálogo direto com o cidadão, reconhecendo novos agentes como formuladores da opinião pública, e do direito ao acesso a informação tão bem expressado pela blogosfera, e muitas outras ações participativas refletidas para dentro das secretarias de estado, como os Diálogos Culturais e a Conferência Cultura para o Rio Grande Crescer que formulará para além do Conselho Estadual de Cultura, um Plano Estadual e Colegiados Setoriais de Cultura, desenvolvendo uma interligação e ações específicas para o fortalecimento das áreas artísticas.
Enfim um Governo em rede, que reconhece espaços, formas, debates, diálogos e discussões exercidas das mais diferentes formas, como mecanismos que fomentem cada vez a cidadania, que estes processos impliquem na consolidação de um processo de consertação que amplie o desenvolvimento econômico e social do RS.
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