Esta é uma eleição bastante complexa, pois a Igreja não apresenta nenhum nome favorito que desponte dentre os demais neste conclave, como foi a de Ratzinguer, um dos principais teólogos católicos.
Dentre os cardeais, que elegerão o novo sumo pontífice, tem por missão tornar a Igreja mais atual na sua comunicação com os fiéis, refletindo não só sobre as sagradas escrituras, mas contextualizando-as aos problemas sociais, conectando as realidades sociais.
Ao meu modesto olhar são três os que mais me chamam a atenção para o papado, o favorito o italiano Angelo Scola, o brasileiro Cláudio Humes (já que o Brasil é o maior país católico) e o húngaro Peter Erdö (palpite este, totalmente empírico, pois acho que ele tem cara de Papa).
Mas o mais importante, independente de quem for, é o sentimento de renovação e reflexão que a igreja precisa ter para estar mais próxima de seus fiéis.
Nenhum comentário:
Postar um comentário