Já não bastasse, as firulas em torno do nome do candidato pepista a vice de Yeda, primeiro com inscrições para uma prévia interna que não saiu do papel, e depois com a indicação de três nomes, um não aceitou por constragimento de tentar coligar com outro partido (chama-se Francisco Turra), os outros dois até queriam, um fez lobby para valorizar seu passe e retirou sua candidatura de Deputado Estadual (o ex-Secretário da Agricultura, João Carlos Mahcahdo) se lascou, embora Yeda gostasse mais desse, e Otomar Vivian (ex-Chefe da Casa Civil) que detinha o interesse do partido na sua indicação, não levou.
Mas o que pesou de fato, foi a influência da imagem da RBS, que cedeu Ana Amélia Lemos para o quadro dos pepistas, exigindo exclusividade a jornalista, a figura bancou e levou o que queria, trouxeram o PPS (que havia rompido com a coligação, alegando que o PSDB não havia cumprido o acordo em relação as eleições proporcionais) e volta como marido traído, mas que ama sua mulher e recebe como recompensa o cargo de vice na chapa majoritária, com a provável confirmação de do Deputado Estadual Berfran Rosado, que já foi secretário de Yeda. E consegue por tabela a exclusividade da coligação no seu apoio, que terá apenas ela como postulante ao cargo de Senado.
Mas calma, que ainda não anunciaram o fim da tragicomédia, e no PP é assim, uma comédia com ar trágico!
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