Tragiocomédia marca a pré-campanha pepista em 2010, de relance sob um discurso comodista e alienador,a juventude do partido progressista tenta colocar que o jovem deve ficar em casa, sem precisar sair e reivindicar seus direitos, que eles devem mesmo aceitar as condições de violência e sub emprego ao qual estão submetido, com o discurso "ninguem precisa usar camiseta do Che Guevara e sair para as ruas", como se ficasse em casa adiantaria alguma coisa.
E na escolha do tal vice de Yeda, primeiro fazem uma enrolação e apertam os tucanos para fazer coligação na proporcional para câmara e para assembléia, aí depois tomam um arrocho da executiva nacional e cedem, depois abrem vagas pras prévias e tiram candidatos, expõem seus correligionários a disputa, e os sepultam sob o argumento de que não há o concenso da governadora, aí a governadora indica o ex-Secretário de Agricultura, o camaquense, João Carlos Mahcado, o PP insiste e apresenta Turra e Otomar Vivian, Turra desiste, usou uma desculpa de trabalho, mas na verdade sai de cena porque articulou com Beto Albuquerque a coligação que não vingou.
Enquanto eles amornam João Carlos Machado em banho maria, se constrói Otomar Vivian, que ao que parece, mas nem tudo que parece é, que diga o Covatti rifado da disputa, quando se inscreveu para as prévias, Otomar Vivian deve levar a disputa, e João Carlos Machado que já havia desistido de concorrer à Assembléia, volta pra casa chupando no dedo.
É ou não é uma tragicomédia?
Foto: Correio do Povo
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