Os museus e os direitos culturais foram os principais temas, do 3° dia do Fórum Nacional de Museus, com o tema "Museus, Acessibilidade e Direitos Culturais" com os Ministrantes Isabel Portella (Museu da República) Regina Cohen (Núcleo Pró Acesso da UFRJ) e TT Catalão (Secretário da Cidadania Cultural/MinC - Responsável pelo programa Cultura Viva - Pontos de Cultura) foram possíveis compreender questões como: Características de desvantagens na acessibilidade, o espaço museal como deficência, as explorações tatéis como mecanismo de interação aos visitantes com necessidades especiais em visão, videoguia e audioguia, e com o ministrante TT Catalão, fica a relação da Paisagem afetiva, do manifesto antropofágico, a organicidade é surpreendente, a radicalização poética e a poética na vida, e a resignificação de memórias que os fluxos dos pontos de cultura propiciam. Na reunião dos Museu História, foram iniciados debates que se prolongam no dia de hoje para a formulação de planos setrorias de museus, que enfocam os temas transversais, como Gestão Museal, Preservação, Aquisição e Democratização de Acervos, Formação e Capacitação, e Educação e Ação Social.
Na abertura da Conferência tema II - Museus e Economia Criativa com o Ministrante Pedro Cláudio Cunca Brando Bocayuva (Professor do Instituto de Relações Internacionais IRI-PUC/Rio, Trabalha com pesquisa e elaboração de projetos como: as políticas e o planejamento para a gestão e o desenvolvimento territorial, as redes e a incubação em economia solidária, as tecnologias sociais, a produção social, do espaço periférico e questão urbana metropolitana) numa surpreendete abordagem que focou em reeducar o acesso ao novo processo de linguagens, om capitalismo cognitivo, a economia da cultura e do conhecimento, a propriedade intelectual - captando o potencial das inteligências, a espacialização - reconstruindo espaços para lidar com o tempo, na utilização de produtos socio-culturais e contrapondo o fluxo do espetáculo e do conhecimento, o trauma da memória, a interlocução dos modos de ver, captar e produzir as narrativas, a hiperxposição, a customização, seleção e o salvamento de tendências para sua manutenção ou preservação, as ofertas que constrói demandas, as dinâmicas e justificativa da economia de projetos, a hipermídia, a cultura como novo caráter simbólico, produtivo e crítico, a pressão dos novos formatos, os direitos as cidades e os urbanos, a revalidação de novos paradigmas que ocorram leituras e releituras da sociedade, rumos e possibilidades dos manejos e trajetos do software cultura/educação, e os sujeitos fragmentados na cidade.
Uma explanação empolgante, que nos levou a instigar novas perspectivas sobre a vida museal, a sua economia, sua interferência como política pública, nesse foco, cultura/política/educação.
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