o 4° dia do Fórum Nacional de Museus, ocorreram as Comunicações Coordenadas que tratam de diversos projetos e trabalhos de museus e universidades, com os respectivos cursos de história, memória social e museus, iniciando por temas como a Educação em Direitos Humanos, Direito as Memórias Negras e Outras Histórias, Memorial da Resistência em São Paulo e o Ponto de Memória em Belém/PA. Mas o ponto alto dos debates foram os diversos paínéis simultâneos que abrangeram temas significativos aos museus, no qual pude participar do tema, Museus, Diversidade e Diálogos Culturais, Ministrada por Lourdes Carbonnel (Diretora do Centro Provincial do Patrimônio Cultural de Granna/Cuba), Luiz Mott (Presidente de Honra do Grupo Gay da Bahia) José Carlos Capinan (Presidente da Sociedade Amigos da Cultura Afro-Brasileira - AMAFRO) que debateu questões como a experiência cubana em patrimônio cultural e museus, os museus eróticos em ênfase ao Museu Erótico da Bahia e questões de sexofobia e homofobia cultural, ainda vimos uma explanação apaixonada a cerca do Museu da Cultura Afro Brasileira em quesitos como alteridade, reflexão, ação e debate e multisincretismo.
Na reunião da região sul do país, foram estudados a criação de um Fundo de Assistência Técnica, Educaional e Cultural das Cooperativas para os Museus, propostas pelo Instituto Museu, Memória e Vida do Paraná, na volta aos grupos que desde ontem debateram o Plano Setorial de Museus de História, debati no grupo de Pesquisa e Inovação, que ressaltou a pesquisa nas áreas da educação, histórica, em objetos e de público, outos grupos merecem destaque como Economia de Museus e Manutenção e Segurança. Na Conferência Tema IV, Museus, Cidade e Cidadania, que trouxe como Ministrantes Jorge González (Universidade Nacional Autonôma do México), Graça Filipe (Instituto de Museus e da Conservação, Lisboa/Portugal), e Inês Lourdes Ferrera González (Museóloga, Diretora do Museu de Guisa e Granma e Deputada na Assembléia Nacional do Poder Popular de Cuba), onde se tratou de temas como energia social que emana entre as relações sociais, memória como símbolo de ocupação de territórios, o símbolo KC@, onde K significa timoneiro (timonel), C significa Cultura (Cultur) e @ - Circulo Virtuoso e Criação Inteligente, aprendemos com os Príncipios da Política Museológica de Portugal, e a Experuiência em Museus Comunitários na Ilha de Cuba, a História Como um dos Definidores das Humanidades, Território Simbólico e o Mundo Que Pode Caber em Tantos Outros.
Pois organizar ações e projetos que implementem e ampliem pesquisas de cárater científico nos Museus de História, é um desafio que levo na mala de garupa.
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