Uma das principais questões que vem pautando minha passagem por esse período que estou interino na Coordenação do Sistema Estadual de Museus do RS, é o grande número de solicitações para orientação e participação na construção de regimentos internos e planos museológicos das instituições.
Fato este, que me deixa bastante feliz, uma porque demonstra que os museus estão buscando se adaptar a lei que rege o Estatuto dos Museus, e outra que esse planejamento estrutural e organizacional da instituição remete para algumas instituições a possibilidade de se redescobrir, de se reinventar, e a partir disso, ampliar a sua atuação junto a comunidade, onde está inserida.
Algumas instituições que aprofundam este debate, aproximam novos agentes, que se tornam parceiros fortalecendo esta mesma atuação do museu, outras compreendem suas limitações e passam a trabalhar medidas que amenizem estes problemas, enquanto buscam soluções mais adequadas, e ainda, fortalecem seus pontos fortes de atuação, e isso mostra a significação da sua representação social, projetando o museu e a sua identidade para os seus públicos.
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