O atual prefeito de Camaquã, no último pleito eleitoral, conseguiu se eleger, embora tenha sofrido grandes desgastes frente à sua coligação por acordos politícos firmados ao assumir a vaga de seu sucessor, que manteve o governo com a mesma instabilidade política e seu quadro funcional.
Ernesto Molon (PMDB), que sofreu uma rejeição de mais de 50% nas urnas - somadas as três candidaturas de oposição - por falta de um governo propositivo que dialogue com a comunidade camaquense, parece hoje, não ter se dado conta disso, a prova foi o aumento da passagem do transporte coletivo municipal, que é de sua obrigação definir o valor, que em Camaquã -RS, é uma concessão a empresa locais.
O aumento extrapola o bom senso ao ser taxado em 25%, ferindo o bolso da comunidade mais carente que necessita do uso desse modo de locomoção para o laser, trabalho, estudos... Embora empresas e governo municipal aleguem não ter havido aumento nos últimos dois anos, isso está muito aquém do aumento do óleo diesel, do salário mínimo (encargos) ou de uma depreciação de bens de locomoção.
A passagem que antes era de R$ 1,00 hoje, já está sendo cobrada a R$1,25, um verdadeiro absurdo, que se reflete no bolso do consumidor mais carente que se utiliza deste transporte. Este presente pós eleição não era esperado pela comunidade camaquense, senhor prefeito.
O Transporte coletivo em algumas linhas além de não comportar todos os passageiros, porque não atende todos os bairros da cidade, nos principais bairros em horarios de movimento sequer supri a demanda, trazendo pessoas amontoadas e exprimidas, este é um triste retrato de um serviço público bem pago e mal atendido.
Com dizia o slogam de campanha de Molon "Mais Por Camaquã", talvez seja melhor saber "Mais Para Quem?".
Ernesto Molon (PMDB), que sofreu uma rejeição de mais de 50% nas urnas - somadas as três candidaturas de oposição - por falta de um governo propositivo que dialogue com a comunidade camaquense, parece hoje, não ter se dado conta disso, a prova foi o aumento da passagem do transporte coletivo municipal, que é de sua obrigação definir o valor, que em Camaquã -RS, é uma concessão a empresa locais.
O aumento extrapola o bom senso ao ser taxado em 25%, ferindo o bolso da comunidade mais carente que necessita do uso desse modo de locomoção para o laser, trabalho, estudos... Embora empresas e governo municipal aleguem não ter havido aumento nos últimos dois anos, isso está muito aquém do aumento do óleo diesel, do salário mínimo (encargos) ou de uma depreciação de bens de locomoção.
A passagem que antes era de R$ 1,00 hoje, já está sendo cobrada a R$1,25, um verdadeiro absurdo, que se reflete no bolso do consumidor mais carente que se utiliza deste transporte. Este presente pós eleição não era esperado pela comunidade camaquense, senhor prefeito.
O Transporte coletivo em algumas linhas além de não comportar todos os passageiros, porque não atende todos os bairros da cidade, nos principais bairros em horarios de movimento sequer supri a demanda, trazendo pessoas amontoadas e exprimidas, este é um triste retrato de um serviço público bem pago e mal atendido.
Com dizia o slogam de campanha de Molon "Mais Por Camaquã", talvez seja melhor saber "Mais Para Quem?".
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