Com a resistência do governo Yeda em cortar o ponto dos grevistas, o CPERS amplia greve, que agora chega as telinhas, em uma fala de uma estudante numa sala de aula vazia, ela apela ao bom senso da governadora para que se ocorra o fim da greve, com a seguinte frase "depende apenas da senhora, governadora".
O governo tenta achar explicações para o não pagamento do vencimento de R$ 950,00 como salário base, como falta de recurso, sistema inchado e necessidade de não abalar a fraude do chamado "deficit zero". Mas a questão é bem mais ampla e bem mais complexa, isso tem a ver com a política de desmonte do estado implantada pelo governo tucano.
O governo tenta achar explicações para o não pagamento do vencimento de R$ 950,00 como salário base, como falta de recurso, sistema inchado e necessidade de não abalar a fraude do chamado "deficit zero". Mas a questão é bem mais ampla e bem mais complexa, isso tem a ver com a política de desmonte do estado implantada pelo governo tucano.

Imaginem tem professores que podem juntamente com suas vantagens chegar ao absurdo de mais de R$ 2 mil reais, pronto já vão querer viajar, ir ao cinema com certa frequência, quem sabe fazer mais uma especialização ou outra faculdade, aí sim, era só o que faltava, professor metido a intelectual.
O importante para o governo do estado é que o magistério gaúcho continue assim seguindo a trabalhar para o estado, num tradicional calvário grátis, mesmo nos finais de semana corrigindo provas, fazendo plano de aula e organizando cadernos de chamadas em suas casas.
A luta não pode parar!
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