A fala de André Oswaldt (PDT), vereador em Camaquã/RS, retrata perfeitamente o desrespeito que a gestão Ernesto Molon (PMDB) estabelece com o lesgislativo camaquense. A questão da peça orçamentária votada no final do ano passado, apresentava uma emenda dos vereadores oposicionistas no que se refere aos vales refeição e transportes dos servidores públicos municípais, que seriam oportunizados aos mesmos.
O prefeito de Camaquã simplesmente os ignorou, mandando a casa legislativa, uma correspondência na qual alega disconhecer a referida ação e alegando que a peça orçamentária é de legislação exclusiva do executivo.
Aqui, cabe um porém, os vereadores podem legislar no orçamento desde que não aumentem as despesas do executivo, e foi isso o que aconteceu. Assim foi recebida por boa parte dos legisladores, o fato com estranheza, já que Molon foi vereador por muitas legislaturas e deveria aos menos saber deste processo.
André ressaltou em tribuna, ao Procurador do Munícipio, Fulvio Lessa (DEM), que tentou argumentar utilizando de artifícios jurídicos para o legislativo "o senhor prefeito, não é juiz, ele apenas pode vetar ou sancionar a matéria, não cabe a ele disconhecer um poder constituído como o legilativo".
Com isso, os vereadores, José Carlos Copes (PT), Neco (PDT), André (PDT) e Clarão (PSB) apresentaram moção de repúdio em relação ao prefeito municipal que foi acompanhada pelos vereadores pepistas Rogerinho e Milton Silveira.
Este fato abre um grande prescedente onde governo repudia governo, o que causou enorme estranheza e desconforto ao líder do governo na Câmara, o vereador Renato Dillmann que se referiu assim "que os vereadores de situação não podem fazer lob, ou jogar para a torcida (servidores presentes na casa) esta questão, temos que colher o bônus e o ônus de ser governo".
Milton e Rogerinho pepistas, assim como o Vice-Prefeito Nelson Devantier, serão cobrados por este tipo de atitude pelo PMDB.
Claramente fica evidente a falta de destreza do Líder na Câmara de organizar a base do governo, Renato Dillmann, sai bastante desgastado deste embrólio ao qual Molon causou à base, que ao mesmo tempo mostrou não ter sangue de barata e repudiou.
Aqui, cabe um porém, os vereadores podem legislar no orçamento desde que não aumentem as despesas do executivo, e foi isso o que aconteceu. Assim foi recebida por boa parte dos legisladores, o fato com estranheza, já que Molon foi vereador por muitas legislaturas e deveria aos menos saber deste processo.
André ressaltou em tribuna, ao Procurador do Munícipio, Fulvio Lessa (DEM), que tentou argumentar utilizando de artifícios jurídicos para o legislativo "o senhor prefeito, não é juiz, ele apenas pode vetar ou sancionar a matéria, não cabe a ele disconhecer um poder constituído como o legilativo".
Com isso, os vereadores, José Carlos Copes (PT), Neco (PDT), André (PDT) e Clarão (PSB) apresentaram moção de repúdio em relação ao prefeito municipal que foi acompanhada pelos vereadores pepistas Rogerinho e Milton Silveira.
Este fato abre um grande prescedente onde governo repudia governo, o que causou enorme estranheza e desconforto ao líder do governo na Câmara, o vereador Renato Dillmann que se referiu assim "que os vereadores de situação não podem fazer lob, ou jogar para a torcida (servidores presentes na casa) esta questão, temos que colher o bônus e o ônus de ser governo".
Milton e Rogerinho pepistas, assim como o Vice-Prefeito Nelson Devantier, serão cobrados por este tipo de atitude pelo PMDB.
Claramente fica evidente a falta de destreza do Líder na Câmara de organizar a base do governo, Renato Dillmann, sai bastante desgastado deste embrólio ao qual Molon causou à base, que ao mesmo tempo mostrou não ter sangue de barata e repudiou.
Enfim, Molon e pediu uma moção de repúdio!
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