O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) do Rio Grande do Sul pretende aumentar os projetos e ações culturais nos próximos anos. Na semana passada, integrantes da coordenação estadual do MST estiveram reunidos com o secretário de Estado da cultura, Assis Brasil, para apresentar projetos na área da cultura.
Para Adelar Pretto, integrante do movimento, “a pauta da Reforma Agrária não se limita à terra, mas a um conjunto de direitos sociais básicos, entre eles, a cultura”. Para o integrante do setor de cultura do MST, Tiago Giannichini, o movimento tem uma ampla produção, passando por teatro, música, literatura, audiovisual e demais linguagens.
Atualmente, a organização está construindo uma peça teatral que relata a história da luta das mulheres desde a Grécia Antiga. Tiago Giannichini explica que a peça é formada por trabalhadores e trabalhadoras assentadas e acampadas. “A peça é construída coletivamente com esses trabalhadores e trabalhadoras. Não é alguém que chega de fora e diz como tem que fazer. A história, as falas, o cenário, o roteiro, o figurino estão sendo construídos coletivamente pelo grupo. Esse é um diferencial importante, pois os jovens que participam são sujeitos dessa história, contribuindo para a construção da sua emancipação”, afirma.
Para Adelar Pretto, integrante do movimento, “a pauta da Reforma Agrária não se limita à terra, mas a um conjunto de direitos sociais básicos, entre eles, a cultura”. Para o integrante do setor de cultura do MST, Tiago Giannichini, o movimento tem uma ampla produção, passando por teatro, música, literatura, audiovisual e demais linguagens.
Atualmente, a organização está construindo uma peça teatral que relata a história da luta das mulheres desde a Grécia Antiga. Tiago Giannichini explica que a peça é formada por trabalhadores e trabalhadoras assentadas e acampadas. “A peça é construída coletivamente com esses trabalhadores e trabalhadoras. Não é alguém que chega de fora e diz como tem que fazer. A história, as falas, o cenário, o roteiro, o figurino estão sendo construídos coletivamente pelo grupo. Esse é um diferencial importante, pois os jovens que participam são sujeitos dessa história, contribuindo para a construção da sua emancipação”, afirma.
Durante a reunião, os integrantes do MST apresentaram como principais propostas a construção do Memorial da Reforma Agrária no RS e o Festival de Música Camponesa do estado. Além disso, foi discutida a retomada do projeto Lona da Cultura, no qual os assentados e acampados do MST têm acesso a oficinas de teatro, música e cinema, além de discussões sobre cultura.
Segundo a coordenação estadual do MST, a ideia é retomar os projetos e iniciativas com o Instituto Preservar, que já atua na área da cultura e tem experiências premiadas no Brasil e no exterior. Conforme Giannichini, o secretário Assis Brasil se comprometeu politicamente a assumir as demandas apresentadas pelo movimento.
Fonte e Fotos: Site do MST
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