Ação impediria demolição do prédio do antigo estádio do Grêmio.
Olímpico pode entrar na lista de patrimônio de Porto Alegre
Crédito: André Ávila / CP Memória |
Reeleito para o cargo de vereador com o maior número de votos
em Porto Alegre, Pedro Ruas (P-Sol) está prestes a encampar uma nova
disputa. Ele quer tombar como patrimônio histórico o estádio Olímpico,
evitando assim a demolição da estrutura, prevista para 2013. A proposta
será protocolada na Câmara nesta terça-feira. Para entrar em vigor, o
texto precisa ser sancionado pelo prefeito José Fortunati, que é
conselheiro do Grêmio. “Espero que a população pressione os seus
representantes municipais.”
A medida, segundo ele, foi por iniciativa própria. “Não fiz consulta ao Grêmio ou à OAS”, contou ele, referindo-se à construtora que ergueu a Arena para o Grêmio como parte para ter o Olímpico, área onde deve construir torres residenciais. “O tombamento é o impedimento de mudanças estruturais na arquitetura original do estádio. E é só o ginásio e não o entorno dele”, explicou o vereador, salientando que poderia haver construções no local onde hoje ainda funciona o gramado suplementar.
Conforme o vereador, que é advogado, o tombamento do Olímpico teria respaldo jurídico: “O Olímpico cumpre os requisitos da constituição”. E mesmo com um eventual tombamento, a OAS poderia operar a ex-casa gremista. De acordo com o vereador, o Olímpico poderia seguir recebendo eventos esportivos. “A partir daí (tombamento), vários convênios podem surgir”, destacou. “A propriedade continua com a OAS ou o Grêmio, enfim. Pode ser alugado, vendido. Só não pode mudar a arquitetura original.”
Fonte: Correio do Povo e Rádio Guaíba
A medida, segundo ele, foi por iniciativa própria. “Não fiz consulta ao Grêmio ou à OAS”, contou ele, referindo-se à construtora que ergueu a Arena para o Grêmio como parte para ter o Olímpico, área onde deve construir torres residenciais. “O tombamento é o impedimento de mudanças estruturais na arquitetura original do estádio. E é só o ginásio e não o entorno dele”, explicou o vereador, salientando que poderia haver construções no local onde hoje ainda funciona o gramado suplementar.
Conforme o vereador, que é advogado, o tombamento do Olímpico teria respaldo jurídico: “O Olímpico cumpre os requisitos da constituição”. E mesmo com um eventual tombamento, a OAS poderia operar a ex-casa gremista. De acordo com o vereador, o Olímpico poderia seguir recebendo eventos esportivos. “A partir daí (tombamento), vários convênios podem surgir”, destacou. “A propriedade continua com a OAS ou o Grêmio, enfim. Pode ser alugado, vendido. Só não pode mudar a arquitetura original.”
Fonte: Correio do Povo e Rádio Guaíba
Nenhum comentário:
Postar um comentário