sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

O Por quê de Tudo!

Afinal me pergunto, o porque destas coisas que se escrevem e inscrevem-se por momentos.
Na verdade nunca fui muito bom em poesias,
e nem é essa minha tendência.
Mas ainda não me declarei minha indepedência, nem mesmo por intentos,
ou quem sabe por ousadias.
Na verdade nem sei bem ao certo a força da militância,
seja em instância,
seja em distância,
ou mesmo por simples tolerância.
Eu fico pensando, que bom versejar,
perceber o ar,
contar pro mar,
a história que um dia saberei comunicar.
Assim eu vou me perguntando, o por quê de tudo!
Mesmo que o tudo, seja tudo o que eu sempre quis,
foi o teu rosto a maior impressão deste desejo, que assim fiz.
Da volta do sonho de um beijo.
Que eu ainda espero recordar em teu lábios,
mas que não seja o beijo da saudade,
e sim o beijo da sinceridade, do sentimento,
dos sábios desejos.
Assim é o por quê de tudo, livre e incostante,
como o pensamento que se permitiu voar,
que voou a liberdade e constância
de um ser...

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