Hoje, eu me levantei cedinho e fui aquele trapiche, um observatório em meio as águas, ali tentei buscar teu rosto naquelas águas, com o sentimento de que o vento queria me contar algo, e me veio aquele trecho da música da Maria Gadú que um dia eu tive postado em uma das minhas páginas da rede social "... de todo amor que eu tenho, metade foi tu quem me deu..." e foi isso mesmo com olhos marejados que parte da minha manhã aconteceu.
Agora a pouco cozinhando, refiz o mesmo cardápio que quando tu estivesses aqui comigo, não consegui comer bem, mas foi uma forma de tentar te ter por perto, a verdade é que eu to tentando não chorar, to me fazendo de forte, sem ser.
Hoje a tarde inicia minha pós-graduação em Direitos Humanos na FURG, e poxa vida, não tenho com quem compartilhar, esta que deveria ser uma alegria, e que não vai passar de mais um dia, por que a minha alegria está esmaecida, desacordada, tentando sucitar, sem muitos méritos para que isso aconteça.
Minha manhã de lembranças tenta te recordar, por que meu coração não te esquece.
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