O evento de 15/12 à noite no Museu Julio de Castilhos - exibição do vídeo “Direitos Humanos e Povos Indígenas”, seguida de palestra sobre o tema -, que trata da relação entre os povos indígenas do Brasil e os direitos humanos, que está associada à exposição “Memórias e Atualidades ao Sul da Mata Atlântica” (fruto de uma parceria entre a UFSC, Museu Universitário Professor Osvaldo Rodrigues Cabral, Museu Julio de Castilhos e Museu Antropológico do Rio Grande do Sul), mostrou a posição quanto ao tema de diversos antropólogos brasileiros.
A atividade começou com a exibição do vídeo, uma produção da PALEOTV e ANDHEP, seguida de uma palestra proferida pelo Diretor do Museu Antropológico e Professor do Curso de Licenciatura Intercultural Indígena do Sul da Mata Atlântica, da UFSC, Walmir Pereira. Ocorreu também a saudação da Cacique da representação do povo indígena Charrua, Maria Acuab e da representante do povo indígena Xokleng, Neli Teixeira Xokleng Zagaua, que relataram um pouco de sua luta e de suas dificuldades no cotidiano.
Ao fim da palestra, abriu-se espaço para o debate acerca do tema, com várias intervenções do público, como a do arqueólogo Sérgio Leite, que ressaltou a importância dos artefatos arqueológicos para a ancestralidade indígena, e do Diretor de Cidadania Cultural da SEDAC, Marcelo Azevedo, que falou sobre direitos culturais como elemento para a formação das políticas públicas.
A atividade teve continuidade numa mostra de artesanato charrua e na visitação da exposição “Memórias e Atualidades ao Sul da Mata Atlântica”, que contou com a presença da Profª Drª em Ciências Antropológicas, Rossana Stella Podestá Siri, da Universidad de Puebla, do México, da Profª Maria Aparecida Bergamaschi, da FACED UFRGS.
O evento de 15/12 à noite no Museu Julio de Castilhos - exibição do vídeo “Direitos Humanos e Povos Indígenas”, seguida de palestra sobre o tema -, que trata da relação entre os povos indígenas do Brasil e os direitos humanos, que está associada à exposição “Memórias e Atualidades ao Sul da Mata Atlântica” (fruto de uma parceria entre a UFSC, Museu Universitário Professor Osvaldo Rodrigues Cabral, Museu Julio de Castilhos e Museu Antropológico do Rio Grande do Sul), mostrou a posição quanto ao tema de diversos antropólogos brasileiros.
A atividade começou com a exibição do vídeo, uma produção da PALEOTV e ANDHEP, seguida de uma palestra proferida pelo Diretor do Museu Antropológico e Professor do Curso de Licenciatura Intercultural Indígena do Sul da Mata Atlântica, da UFSC, Walmir Pereira. Ocorreu também a saudação da Cacique da representação do povo indígena Charrua, Maria Acuab e da representante do povo indígena Xokleng, Neli Teixeira Xokleng Zagaua, que relataram um pouco de sua luta e de suas dificuldades no cotidiano.
Ao fim da palestra, abriu-se espaço para o debate acerca do tema, com várias intervenções do público, como a do arqueólogo Sérgio Leite, que ressaltou a importância dos artefatos arqueológicos para a ancestralidade indígena, e do Diretor de Cidadania Cultural da SEDAC, Marcelo Azevedo, que falou sobre direitos culturais como elemento para a formação das políticas públicas.
A atividade teve continuidade numa mostra de artesanato charrua e na visitação da exposição “Memórias e Atualidades ao Sul da Mata Atlântica”, que contou com a presença da Profª Drª em Ciências Antropológicas, Rossana Stella Podestá Siri, da Universidad de Puebla, do México, da Profª Maria Aparecida Bergamaschi, da FACED UFRGS.
Essas ações contemplam um conjunto de atividades organizadas entre o Museu Júlio de Castilhos e o Museu Antropológico do Rio Grande do Sul, com o objetivo de afirmar o conceito e a prática da cidadania cultural, como elemento formador de identidade.
Texto: Carlos Schaun/MARS e Joel Santana/MJC
Fotos: Aline Moreira/MARS
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