Chegou a mim, uma das capas desta semana passada do Jornal Diário Gaúcho, com a quase sempre costumeira manchete espetaculosa com a pergunta " O que acontece com a juventude?"
Bom, se esse semanário não sabe responder a esta pergunta, me permito citar os dois principais exemplos que a mídia, insiste em deflagar a juventude brasileira, por conta de seus meios de comunicação. Aliás, manchete esta que expõe muito bem um dos esteriótipos mostrados pelo PIG.
Um desses esteriótipos insiste em apresentar a juventude, como modelo de deliquência juvenil, aliando a juventude a crimes, a baderna, a uma vida sem limites e principalmente em desconformidade com as leis, como bem apresenta a matéria deste semanário, que sem índices estatísticos divulga perspectivas de uma pesquisa apontado uma sequência de delitos acometidos por jovens.
No outro viés, apresenta numa das capas, jovens como modelos ideais de consumo, como esteriótipo de mercado, alavancando vendas, aliciando a imagem a modernidade, a uma estéticas estéril, sem valores, alienados por um produto ou marca, como fantoches manipulados pelo sentido de ter, sem a noção do ser, principalmente na correlação de valores.
Por isso eu digo, "eu vejo na TV o que eles falam sobre o jovem, não é sério, não é sério..." ( música do Charlie Brown Jr.)
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