Essa é uma previsão quase infálivel de se fazer, pelo menos este foi o sentimento ao término da audiência pública da Corsan na Câmara de Vereadores de Camaquã. O aumento pode ser de até 50% no valor da conta dos camaquenses, tal fato ocorrerá em decorrência de que o esgoto do município nunca foi tratado e assim jogado a deu dara, agora com a nova lei federal de saneamento básico, isso não pode mais acontecer, outro fator que impossibilitava a Corsan de fazer este tratamento era que a concessão era somente de abastecimento de água e não comportava tal função a ser executada pela empresa estatal.
Embora a maioria das cláusuluas do contrato referem-se ao plano municipal de saneamento básico, ele sequer saiu do papel, ou pior, sequer existe um rascunho, tanto é verdade que o Vereador José Carlos Copes desafiou em audiência pública que algum menbro do legislativo ou do executivo o apresentasse o plano para melhor averiguar a proposta de prorrogação de concessão para a Corsan por mais 25 anos, e assim o silêncio se fez.
Copes afirma que é favorável a manutenção da concessão para a Corsan, por se tratar de uma empresa pública estatal, e que já presta um serviço relevante a comunidade, apresentando experiência e eficiência a população, mas ressalta que se a prefeitura não consegue dar conta da limpeza pública ou de casos isolados de falta de água que requer a intervenção do município, se eventualmente cogitasse assumir o comando das funções, enfrentaria grande problemas.
Nelson Devantier, vice prefeito do município que participou da reunião, demonstrou claramente a postura do governo Molon frente ao debate, calado e desatento, Devantier sequer interpelou ao departamento de relações instituconais da Corsan que apresentava os relatos sobre a instituição, serviços prestados e questões pertinentes aos contratos estabelecidos com outras cidades e Camaquã.
Copes afirma que é favorável a manutenção da concessão para a Corsan, por se tratar de uma empresa pública estatal, e que já presta um serviço relevante a comunidade, apresentando experiência e eficiência a população, mas ressalta que se a prefeitura não consegue dar conta da limpeza pública ou de casos isolados de falta de água que requer a intervenção do município, se eventualmente cogitasse assumir o comando das funções, enfrentaria grande problemas.
Nelson Devantier, vice prefeito do município que participou da reunião, demonstrou claramente a postura do governo Molon frente ao debate, calado e desatento, Devantier sequer interpelou ao departamento de relações instituconais da Corsan que apresentava os relatos sobre a instituição, serviços prestados e questões pertinentes aos contratos estabelecidos com outras cidades e Camaquã.
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