Segunda-feira dia 30 os moradores da Casa do Artista Riograndense se apresentam no Museu Julio de Castilhos comemorando 109 anos do Museu... convido a todos para apreciar o espaço e a apresentação dos moradores...
O museu é a antiga casa do Ex Governador Julio Prates de Castilhos
Presidente da República Rio-grandense em 1891 e faleceu em 24 de outubro de 1903, aos 43 anos nesta casa agora Museu, onde residia com a família vítima de uma operação mal sucedida.
Júlio de Castilhos morreu prematuramente em 1903, vítima de câncer na garganta. A última casa em que viveu foi adquirida pelo governo do Estado em 1905 e ainda neste ano ali instalou o Museu Júlio de Castilhos, no centro de Porto Alegre. O político foi também homenageado na capital gaúcha com a construção de um grande monumento na Praça da Matriz.
Inspirava-se muito fortemente no positivismo do filósofo francês Auguste Comte
Monumento a Júlio de Castilhos - História
A sua construção foi decidida logo após a morte de Júlio de Castilhos, ocorrida em 24 de outubro de 1903, sendo o projeto de autoria do pintor e escultor Décio Villares. Contudo, sua realização sofreu vários atrasos e o projeto inicial passou por várias alterações. Os trabalhos finalmente iniciaram em 27 de julho de 1910, com o nivelamento do terreno e o lançamento dos seus alicerces sob a supervisão de Affonso Hebert, ficando a parte da cantaria a cargo de Jacob Aloys Friedrichs. As obras encontraram dificuldades diversas e, em certa altura, seus andaimes desabaram, destruindo o que já existia e obrigando ao recomeço de toda a empreitada.
Por fim, o monumento pôde ser inaugurado em 25 de janeiro de 1913, e na ocasião o governo estadual distribuiu um panfleto esclarecendo a complexa simbologia representada. Pretendia-se ilustrar idealizadamente três momentos da vida do homenageado: a fase da propaganda republicana, a fase da organização do governo positivista no Estado e a fase posterior à sua retirada do governo.
Descrição e Interpretação
As alegorias foram escolhidas por Villares de modo a caracterizar a ação típica de cada uma das três fases e o seu grau de importância, com realce para fase da organização política, da qual resultou a Constituição de 1891. A primazia deveria caber à República, como o espelho dos ideais que definem a política moderna: liberdade, paz e fraternidade. O entusiasmado apoio popular à causa republicana não poderia faltar, e também era preciso manter viva a memória dos antecedentes políticos resumidos em Tiradentes e José Bonifácio através das frases Libertas quae sera tamem, e A sã política é filha da moral e da razão. Além da estatuária existem inscritas datas alusivas à proclamação da República, fator fundamental na emancipação política do Rio Grande, e à Revolução Francesa, inspiradora de todo um impulso civilizatório de alcance global
O QUE: Apresentação dos Moradores da Casa do Artista no Museu Julio de Castilhos
QUANDO: dia 30 segunda as 19 horas
ONDE: No Museu Julio de Castilhos - Rua Duque de Caxias, 1231 – Centro de Porto Alegre, RS
ENTRADA: Franca (ou leve um presente para Casa do Artista)
O museu é a antiga casa do Ex Governador Julio Prates de Castilhos
Presidente da República Rio-grandense em 1891 e faleceu em 24 de outubro de 1903, aos 43 anos nesta casa agora Museu, onde residia com a família vítima de uma operação mal sucedida.
Júlio de Castilhos morreu prematuramente em 1903, vítima de câncer na garganta. A última casa em que viveu foi adquirida pelo governo do Estado em 1905 e ainda neste ano ali instalou o Museu Júlio de Castilhos, no centro de Porto Alegre. O político foi também homenageado na capital gaúcha com a construção de um grande monumento na Praça da Matriz.
Inspirava-se muito fortemente no positivismo do filósofo francês Auguste Comte
Monumento a Júlio de Castilhos - História
A sua construção foi decidida logo após a morte de Júlio de Castilhos, ocorrida em 24 de outubro de 1903, sendo o projeto de autoria do pintor e escultor Décio Villares. Contudo, sua realização sofreu vários atrasos e o projeto inicial passou por várias alterações. Os trabalhos finalmente iniciaram em 27 de julho de 1910, com o nivelamento do terreno e o lançamento dos seus alicerces sob a supervisão de Affonso Hebert, ficando a parte da cantaria a cargo de Jacob Aloys Friedrichs. As obras encontraram dificuldades diversas e, em certa altura, seus andaimes desabaram, destruindo o que já existia e obrigando ao recomeço de toda a empreitada.
Por fim, o monumento pôde ser inaugurado em 25 de janeiro de 1913, e na ocasião o governo estadual distribuiu um panfleto esclarecendo a complexa simbologia representada. Pretendia-se ilustrar idealizadamente três momentos da vida do homenageado: a fase da propaganda republicana, a fase da organização do governo positivista no Estado e a fase posterior à sua retirada do governo.
Descrição e Interpretação
As alegorias foram escolhidas por Villares de modo a caracterizar a ação típica de cada uma das três fases e o seu grau de importância, com realce para fase da organização política, da qual resultou a Constituição de 1891. A primazia deveria caber à República, como o espelho dos ideais que definem a política moderna: liberdade, paz e fraternidade. O entusiasmado apoio popular à causa republicana não poderia faltar, e também era preciso manter viva a memória dos antecedentes políticos resumidos em Tiradentes e José Bonifácio através das frases Libertas quae sera tamem, e A sã política é filha da moral e da razão. Além da estatuária existem inscritas datas alusivas à proclamação da República, fator fundamental na emancipação política do Rio Grande, e à Revolução Francesa, inspiradora de todo um impulso civilizatório de alcance global
O QUE: Apresentação dos Moradores da Casa do Artista no Museu Julio de Castilhos
QUANDO: dia 30 segunda as 19 horas
ONDE: No Museu Julio de Castilhos - Rua Duque de Caxias, 1231 – Centro de Porto Alegre, RS
ENTRADA: Franca (ou leve um presente para Casa do Artista)
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