Atualmente é impossível discutir cultura sem observar e compreender as novas tecnologias de informação e comunicação e redes sociais digitais, que estão propiciando a circulação de bens culturais. Essa nova dimensão de acesso à cultura, articulada a aparatos técnicos, tecnológicos e humanos têm ampliado a potência de ação de criadores e produtores de forma direta. Com a internet garantiram-se as condições de expressão e de associação em rede.
A cultura hoje é vista pela sua tridimensionalidade. Seu aspecto econômico, simbólico e social. Por esta ótica percebemos que é preciso procurar formas de equilibrar a garantia dos direitos de autor com os direitos de acesso à cultura. A cultura cada vez mais tem sido vista como geradora de cidadania e como ferramenta de inclusão social através da ampliação de repertórios por meio de acesso a bens culturais. Cultura é direito. Está arrolada como um dos chamados direitos humanos de terceira dimensão complementando o conjunto de direitos humanos e inclusive qualificando-os. É de suma importância o direito à segurança, à educação, à saúde e ao trabalho, mas sem a cultura a própria idéia de direitos humanos não se completa em sua plena extensão.
A cultura hoje é vista pela sua tridimensionalidade. Seu aspecto econômico, simbólico e social. Por esta ótica percebemos que é preciso procurar formas de equilibrar a garantia dos direitos de autor com os direitos de acesso à cultura. A cultura cada vez mais tem sido vista como geradora de cidadania e como ferramenta de inclusão social através da ampliação de repertórios por meio de acesso a bens culturais. Cultura é direito. Está arrolada como um dos chamados direitos humanos de terceira dimensão complementando o conjunto de direitos humanos e inclusive qualificando-os. É de suma importância o direito à segurança, à educação, à saúde e ao trabalho, mas sem a cultura a própria idéia de direitos humanos não se completa em sua plena extensão.
O Festival Internacional de Cultura Livre (FIC Livre) será um espaço de debate sobre a dimensão do acesso e, por sua vez, de direito de fruição bem como de expressão simbólica. É evidente que a cultura amplia os horizontes, qualifica nossa relação com o mundo, amplia nossa capacidade crítica e é fundamental para uma idéia de cidadania no século XXI. Em nosso tempo a cidadania não pode prescindir de uma dimensão cultural, e nem permitir que o acesso a esta dimensão seja cerceado por práticas excludentes, sejam estas originadas na indústria, no sistema legal ou em qualquer setor da sociedade.
Fonte: Secretaria de Estado da Cultura do RS
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