Ernesto Molon, sequer assumiu e já sofreu dois desgastes bem fortes para a sua gestão, ao anunciar a extinção da Secretária Municipal de Desenvolvimento Ecônomico comprou uma briga com entidades do setor e lideranças empresarias, ao qual no período eleitoral lhe apoiaram e levou o rótulo de sectário, que sequer dialogou com o setor. Gol contra!
Ao confirmar o nome de Jorge Jardim (PMDB) para a pasta da educação, Molon colocou um nome que não era unanimidade entre o professorado e isso gerou descontentamento tanto em seu partido como na classe. Além disso, chegaram as escolas municipais, um manifesto repudiando a escolha de Ernesto Molon (PMDB) para a educação, entitulando-se pelo magistério público municipal e fazendo duras críticas, tanto políticas quanto a sua provável gestão ao próximo secretário, isso teria acontecido após uma explanação preconceituosa por parte do mesmo em relação as pessoas que coordenaram a educação em anos anteriores. Bola fora!
Em contrapartida disso, a diretora da Escola Municipal João Marquês Belchior Goulart, onde o secretário atuou nos últimos anos, rebateu as críticas feitas e falou que o anonimato da carta não representa o magistério público municipal.
Destes fatos, ficam duas coisas: uma que o secretário de educação está longe de ser unanimidade e outra que inicia com uma forte oposição.
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